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28 de abr. de 2015

FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA

                                        FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA

 A incontinência urinária pode ser definida de forma simples como o comprometimento nos mecanismos de armazenamento e de esvaziamento de urina.
 O assoalho pélvico é um conjunto de partes moles que fecham a pelve, sendo formado por músculos, ligamentos e fáscias. Suas funções são de sustentar e suspender os órgãos pélvicos e abdominais, mantendo as continências urinária e fecal.
 O assoalho pélvico consiste dos músculos coccígeos e elevadores do ânus, que conjuntamente são chamados de diafragma pélvico. 


Os músculos do assoalho pélvico são constituídos de 70% de fibras do tipo I (fibras de contração lenta) e 30% de fibras do tipo II (fibras de contração rápida). Assim as fibras do tipo I são responsáveis pela ação antigravitacional dos músculos do assoalho pélvico, mantendo o tônus constante e também na manutenção da continência no repouso. E as do tipo II são recrutadas durante aumento súbito da pressão abdominal contribuindo assim para o aumento da pressão de fechamento uretral (POLDEN, 2002). 
 Tipos de incontinência urinária: 
a) Incontinência urinária de esforço – o sintoma inicial é a perda de urina quando a pessoa tosse, ri, faz exercício, movimenta-se; 
b) Incontinência urinaria de urgência – mais grave do que a de esforço, caracteriza-se pela vontade súbita de urinar que ocorre em meio as atividades diárias e a pessoa perde urina antes de chegar ao banheiro;
 c) Incontinência mista – associa os dois tipos de incontinência acima citados e o sintoma mais importante é a impossibilidade de controlar a perda de urina pela uretra. 
Atuação do fisioterapeuta
A atuação do fisioterapeuta na reeducação perineal do assoalho pélvico, tem como finalidade melhorar a força de contração das fibras musculares, promover a reeducação abdominal e um rearranjo estático lombopélvico através de exercícios, aparelhos e técnicas. 
O reforço muscular e a reeducação perineal adquiridos através dos exercícios cinesioterapêuticos, constituem uma forma interessante de tratamento para estas pacientes, visto que podem evitar (ou ao menos adiar) a necessidade de uma cirurgia ou do uso de fármacos pelo resto da vida para voltar a ter uma continência normal.
 Referências:
 POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo: Santos, 2002 SOUZA, E. L. B. L., A reeducação da musculatura do assoalho Pélvico como método de tratamento Conservador da Incontinência Urinária. In: SOUZA,E. L. B. L., Fisioterapia Aplicada a Obstetrícia: aspectos de ginecologia e neonatologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. XARDEZ Y. Vade-Mécum de cinesioterapia. 4ª ed. São Paulo: Andrey, 2001
Drª Jane Difini Kopzinski

7 de abr. de 2014

Parceria








É com a maior satisfação que informamos que a Vital Energia e Saúde fechou parceria com a administradora de cartões VeCell para maior comodidade de nossos clientes.
Paulo hermes Pompeu Teixeira - Adminstrador
Jane Difini Kopzinski - Fisioterapeuta

16 de fev. de 2014

Anorgasmia





ANORGASMIA



A repressão sexual impede a liberação da fantasia erótica, um fator importantíssimo para o orgasmo feminino. Se uma mulher não se permite fantasiar e se conhecer, descobrir as partes de seu corpo que mais respondem aos estímulos, não aprenderá a arte do prazer sexual.
   



A Anorgasmia é definida como a falta de prazer orgásmico (gozo) após um período de excitação normal isto é, a ausência do orgasmo com conservação do desejo. Também há a DISORGASMIA, o orgasmo fraco.

Pode ser primária, quando a mulher jamais experimentou um orgasmo, ou secundária, quando essa deixou de obter o gozo sexual nos envolvimentos amorosos, antes satisfatórios.

Causas: Patologias que comprometem a irrigação ou a vascularização da região genital e/ou pélvica, problemas emocionais e falta de conhecimento do próprio corpo.

Tratamento - A Fisioterapia Sexual ajuda as mulheres com Anorgasmia ou Disorgasmia com o objetivo de aumentar o fluxo de sangue e reabilitar a musculatura do Assoalho Pélvico e Períneo feminino.

 Jane Difini Kopzinski

9 de fev. de 2014

Disfunção sexual

Disfunção sexual

Você mulher sente que há diferença em relação a força muscular vaginal durante o ato sexual sente dor ou desconforto durante a relação,  você pode estar sofrendo alguma disfunção sexual relacionada a fraqueza dos músculos perineais.

A Fisioterapia aplicada à disfunção sexual feminina pode trabalhar com técnicas simples e de baixo custo, um exemplo deste é a cinesioterapia, utilizando técnicas específicas para disfunção sexual tais como exercícios perineais, cones vaginais; biofeedback e assim melhorando a vida sexual dessas mulheres .   
                       
 A Fisioterapia Uroginecológica  juntamente com a Quiropraxia podem ajudar.         
É necessário aprender a contrair corretamente a musculatura do assoalho pélvico com a ajuda de fisioterapeuta e aparelhos apropriados.

Exercícios de Kegel


                                                            Drª Jane Difini Kopzinski