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19 de nov. de 2017

O idoso e o risco de queda

Com o passar do tempo a nossa coluna apresenta discopatias decorrente do processo natural do envelhecimento, que não permitem ter um andar normal.
 Uma vez que a agilidade e destreza ficam prejudicadas o ato do caminhar também é afetado fazendo com que o idoso tropece, caia e perca o equilíbrio.
Com o envelhecimento, o disco intervertebral (especialmente o núcleo pulposo) perde água, o que reduz sua altura, alem do suporte e amortecimento.

O idoso perde a agilidade do quadril, não realiza a flexão e extensão normal das pernas proporcionando maiores riscos de quedas. A Quiropraxia, Fisioterapia e Filosofia Clínica tratam essas causas devolvendo ao idoso a agilidade e destrezas necessárias para uma vida melhor e com mais segurança.
Drª Jane Difini Kopzinski
51- 996842953

4 de jul. de 2016

Dor irradiada e coluna vertebral


Dor irradiada e coluna vertebral
 

Todo o indivíduo com queixa de dor irradiada para pontos distantes da coluna deveria ter sua coluna primeiramente avaliada.

O disco vertebral emite dor para regiões musculares distantes da coluna, dando-nos a falsa impressão de se tratar de uma dor muscular.

  Tais pontos dolorosos irradiados são muitas vezes confundidos com dores musculares, fibromialgia, tendinites, bursites e distensões.

            O desvio de uma ou mais vértebras apresenta-se de várias maneiras:

-  Leve: sem dor ou sentira horas ou dias após, quando a pressão sobre a raiz nervosa aumentar pelo movimento dos músculos;

- Forte; dor por algum tempo (minutos, horas, dias ou semanas), e depois passará, porque o corpo vai compensar e se adaptar ao desvio;

- Muito forte:  dor intensa e  bloqueio dos movimentos ou adotar uma posição antálgica

          - Crônico  (meses, anos ou décadas), o corpo se adapta e só ocorrerão sintomas quando as estruturas em degeneração, forem exigidas por muito esforço ou muita tensão emocional.

            A dor da coluna pode se manifestar de forma variada e, por isso,  muitas vezes não é reconhecida pelo indivíduo, ou não é dada a ela a devida importância.

            É vital salientarmos que os primeiros sinais de dor devem ser imediatamente tratados, para não se tornarem crônicos.
            Em todos os casos a Quiropraxia (ajustes das vértebras) e Fisioterapia (exercícios , alongamentos e terapia manual) e Filosofia Clínica ( equilíbrio emocional) auxiliam no tratamento, pois juntas previnem, tratam e ajudam na qualidade de vida.
Drª Jane Difini Kopzinski

17 de mai. de 2016

FRIO E DORES


     Frio e dores



O clima frio e úmido, comum em nossa região, é responsável por um grande número de patologias. Pescoço e coluna vertebral estão entre as regiões do corpo que ficam comprometidas pela dor, especialmente no frio e em quem apresenta histórico de artrite, artrose e outros males. Isso porque os músculos ficam mais contraídos e rígidos para evitar a perda de calor. Por isso cresce o risco de lesões, contraturas, distensões, estiramento, lesões articulares em geral, entre outros distúrbios nesta época.  O mais importante: em qualquer idade é que devemos nos mover! Se oferecermos os estímulos adequados poderemos melhorar nossa performance independente da idade O nosso corpo sempre responde, se adapta, e o tecido que mais responde é o muscular.
A Fisioterapia e Quiropraxia ajudam neste período para que a musculatura e sua coluna se mantenham em plena harmonia.
Drª Jane Difini Kopzinski
Fisioterapeuta - Quiropraxista

14 de jan. de 2015

EXERCÍCIOS FÍSICOS E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

EXERCÍCIOS FÍSICOS E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

A população de idosos vem crescendo de forma importante no mundo, com o envelhecimento humano a força muscular localizada tende a ser diminuída.

A qualidade de vida durante o processo de envelhecimento é uma temática atual e centro de muitas discussões, tendo em vista que a população de idosos no Brasil está crescendo de forma bastante acelerada.

 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2008) deverá chegar a aproximadamente 30 milhões de pessoas em 2020, o que corresponderá a 13% dos brasileiros.
A velhice além de alterações biológicas traz mudanças psicológicas e sociais que contribuem para o relacionamento do idoso consigo mesmo, com a família, amigos e a sociedade.


A prática regular de atividades físicas na terceira idade tem se revelado como um fator determinante no que diz respeito à manutenção da qualidade de vida e do bem estar dos idosos, conforme citações de Nadeau & Peronnet (1985), aumentam a massa muscular, reduzem o percentual de gordura corporal, aumentando a força do indivíduo, facilitando a sua locomoção, mantêm a pressão sanguínea e a frequência cardíaca dentro de padrões aceitáveis para a idade, dificultando o acúmulo de colesterol no sangue entre outros.

A prática da atividade física possibilita momentos de interação com diferentes pessoas, auxilia o idoso a desempenhar com menos dificuldade atividades relacionadas ao seu cotidiano, e torna-o mais autônomo ao realizar essas tarefas, proporcionando uma valorização de suas capacidades e deixando cada vez mais longe da sensação de invalidez, que, por muitas vezes, contribui para o seu isolamento social (GUIMARÃES eCALDAS, 2006).

Para Tribess e Virtuoso (2005), o declínio nos níveis de atividade física habitual para o idoso contribui de maneira significativa para a redução da aptidão funcional e a manifestação de diversas doenças relacionadas a este processo, trazendo como consequência a perda da capacidade funcional.

Apesar da idade, os idosos podem ser rápidos e ainda possuir muitas características presentes em pessoas mais jovens. Portanto, poderia argumentar-se que uma aptidão física aprimorada retarda o envelhecimento e confere proteção em termos de saúde e possível longevidade... a maior parte das evidências mostra que o exercícios físico regular retarda o declínio da capacidade funcional associada ao envelhecimento e ao desuso. Mcardle et all (2007, p. 907)

É importante que idosos busquem sempre melhorar suas aptidões físicas, a fim de torná-los independentes e terem condições de realizarem as tarefas do dia a dia e se manterem saudáveis. Essas aptidões quando bem desenvolvidas tornam os idosos menos vulneráveis a quedas, a distensões musculares, rompimento de ligamentos, entre outras lesões ou distúrbios relacionados ao envelhecimento, ao realizarem qualquer tipo de exercícios físicos estarão trabalhando tanto seu lado físico quanto mental, sendo de suma importância que eles se mantenham saudável principalmente nesses aspectos, mantendo-se assim saudável ao longo de toda sua vida.

Drª Jane Difini Kopzinski



REFERÊNCIAS
GUIMARÃES, J.M.N., CALDAS, C.P. A influência da Atividade Física nos quadros depressivos de pessoas idosas: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 9, n. 4, pp. 481-492, 2006.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2008)

NADEAU, M. & PÉRONNET, F. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole. 1985.

MCARDLE, W. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.


TRIBESS, S.; VIRTUOSO, J. Prescrição de exercícios físicos para idosos. Revista Saúde, 2005.

27 de dez. de 2014

PREVENÇÃO DE DISTURBIOS OSTEOMUSCULARES



Atualmente a empresa que não se volta a qualidade de vida dos seus funcionários, não continua competitiva no mercado, visto que produtividade é diretamente proporcional à saúde do indivíduo.

As Lesões por Esforço Repetitivo (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são os designações que podem levar a ocorrência de afecções de músculos, tendões, sinóvias (revestimento das articulações), nervos, fáscias (envoltório dos músculos) e ligamentos, isoladas ou combinadas, com ou sem degeneração de tecidos. 
Elas atingem principalmente ,os membros superiores, região escapular, região cervical coluna, e membros inferiores. Têm origem ocupacional, e decorrem, de forma combinada ou não, do uso repetido ou forçado de grupos musculares e da manutenção de postura inadequada .













Uma avaliação preventiva com Fisioterapia e Quiropraxia :  ajuste  da coluna vertebral,  técnica capaz de reverter, amenizar e prevenir possíveis problemas osteomusculares, pois através da coluna é que saem as inervações para todo o corpo, ao ajustar a coluna as inervações se mantém em sua justa posição evitando os problemas  que por ventura possam surgir  relacionados ao trabalho.


Drª Jane Difini Kopzinski

2 de dez. de 2014

PILATES NA TERCEIRA IDADE

      PILATES NA TERCEIRA IDADE                         


                                                Jane Difini Kopzinski

A idade traz junto o cansaço do corpo e do organismo, os membros não conseguem fazer movimentos rápidos, há diminuição de força e resistência muscular, a retenção de água é maior, a corrente sanguínea é mais lenta, a elasticidade do tecido conjuntivo e menor e a condição de acidentes são mais prováveis, e em caso de uma recuperação o período é maior.
 Cada vez que um músculo se encurta, ele aproxima suas extremidades e, consequentemente, afeta os ossos nos quais está inserido, desorganizando outros músculos que tenham origem ou inserção nos mesmos ossos, e assim sucessivamente.
A postura incorreta além de diminuir a autoconfiança, obstrui a respiração, tenciona os músculos e ligamentos e pode afetar adversamente as articulações da coluna, propensas a artrite, artrose e dor generalizada. Vários músculos do sistema respiratório estão inseridos nas vértebras lombares e cervicais e nas costelas influenciando a postura.
O aparelho locomotor, responsável pelo desempenho das atividades diárias, grau de independência e autonomia.
O diafragma é um músculo respiratório que separa o tórax do abdômen. Quando a “casa de força” nos exercícios do método Pilates é acionada através da respiração, o diafragma é trabalhado levando inclusive a um relaxamento e gerando uma postura correta. (MIGUEL, 2007). 
  Uma alteração em qualquer nível da coluna vertebral promove compensações nas curvaturas vizinhas. (BENATTI, 2001)
Um dos recursos que pode ser utilizado com a proposta de promover o reequilíbrio muscular é o Método Pilates, que consiste em uma série de exercícios físicos, que buscam a harmonia entre o corpo e a mente,melhorando assim a consciência corporal.
Como a bola é um acessório móvel, tem usabilidade diversificada e pode trabalhar diferentes músculos, catalisando os resultados positivos aparecem.
O Método Pilates pode ser praticado em qualquer idade.

 A proposta do Método Pilates é de melhoria na qualidade de vida de seus praticantes, através de uma condição otimizada de uma nova postura, desenvolvendo maior mobilidade, equilíbrio e agilidade, embasandose numa tonificação muscular e em um ganho de flexibilidade e elasticidade, atingidas através de seus exercícios específicos.

O Método Pilates é composto pelos exercícios desenvolvidos por Joseph Pilates, os quais são realizados em solo, com a bola suíça ou nos aparelhos elaborados pelo criador do método, tendo como princípios à centralização, o controle, a precisão, a fluidez do movimento, a concentração e a respiração. 
Os exercícios favorecem o trabalho dos músculos estabilizadores, promovendo a eliminação da tensão excessiva em determinados grupos musculares, evitando, dessa forma, as compensações consequentes aos desequilíbrios (PIRES,2005)

o Método Pilates é capaz de proporcionar modificações benéficas em diversos componentes da Aptidão Física em nos  idosos, contribuindo para a manutenção de um modo de vida autônoma e para a melhoria na qualidade de vida.


REFERÊNCIAS

PIRES, Daniela Cardoso; SÁ, Cloud Kennedy Couto de. Pilates: Notas sobre Aspectos Históricos, Princípios, Técnicas e Aplicações.
Revista Digital, Buenos Aires , Ano10, nº.90, dezembro 2005.
MIGUEL A, JR. Método Pilates – Benefícios para terceira idade. Revista Pilates, Abril 2007.

27 de nov. de 2014

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL

Jane Difini Kopzinski
Desde a antiguidade os médicos possuíam noções sobre a linfa e os vasos linfáticos, sendo conhecidos desde as primeiras dissecações feitas por Hipócrates (450 a.C.) e posteriormente Vesalius no século XVI. No século XVII, porém, foi que alguns anatomistas descobriram e estudaram a linfa e os vasos linfáticos. Em 1651, Pecquet observou o ducto linfático descrevendo a “Cisterna Chyli”, comprovando que o quilo não é drenado para o fígado e sim para um local determinado que mais tarde recebera o nome de “Cisterna de Pecquet”.

O método de Drenagem Linfática Manual (DLM) foi desenvolvido em 1932 pelo terapeuta dinamarquês Vodder que  iniciou suas experiências em pacientes acometidos por gripes e sinusites, executando movimentos suaves de rotação nas cadeias ganglionares do pescoço. Obtendo um grande resultado positivo e eficaz.

Na década de 60, Foldi estudou as vias linfáticas da cabeça e suas relações com o líquor cérebro espinhal. Ele e sua equipe desenvolveram a terapia complexa descongestiva, associando cuidados higiênicos, o uso de bandagens compressivas e exercícios.
Hoje a DLM (Drenegen Linfática Manual) é conhecida no Brasil e no mundo e é adotada por profissionais da área da saúde.
A DLM é uma técnica complexa, representada por um conjunto de manobras muito específicas, que atuam principalmente sobre o sistema linfático superficial e visam drenar o excesso de líquido acumulado no interstício, no tecido e dentro dos vasos.
É uma técnica de massagem altamente especializada, feita com pressões suaves e lentas, que seguem o trajeto do sistema linfático, aprimorando algumas de suas funções. Não deve ser desagradável e jamais provocar dor.
Não deve ser realizada com muita pressão, pois os capilares linfáticos serão comprimidos ou até mesmo danificados e nada será drenado.
A DLM ajuda o corpo a drenar toxinas e a nutrir os tecidos; melhora a oxigenação, a defesa e ação antiinflamatória além de atuar na dinamização de todos os processos catalisadores de uma boa cicatrização.
A DLM foi e continua a ser aperfeiçoada, adquirindo hoje um lugar de destaque no tratamento de edemas e Iinfedemas, de modo a tornar-se parte integrante da terapia descongestiva linfática 

FUNDAMENTAÇÕES GERAIS
A pratica correta da drenagem linfática manual (DLM) requer o seguimento obrigatório dos seguintes aspectos:
    
  Ø      a DLM deve ser realizada sempre de proximal para distal (CAsLEY-SMITH et al., I99B)                  e ser iniciada pela evacuação do terminus na fossa supraclavicular e Iinfonodos (VINAs, I998);

Ø      um maior tempo deve ser dedicado às áreas mais edemaciadas (VINAs, l998); o paciente. durante a aplicação de DLM, deve estar em uma posição confortável, preferencialmente deitado com a região a ser tratada totalmente desnuda e posicionada, de modo que a pele não fique tensa (VINAs, l998). A elevação do segmento corpóreo também é indicada, uma vez que a gravidade influencia o fluxo linfático (CAMARGO 8‹MARX, 2000):

Ø      para uma prática correta, e imprescindível conhecer as diversas divisórias linfáticas que delimitam os quadrantes Iinfáticos e os locais dos principais grupos de infonodos superficiais (VINAS,I998). pois as manobras da DLM devem ser feitas na direção e no sentido destes grupos do quadrante linfático a ser drenado (KAssEROLLER,l998). Quando houver impedimentos à drenagem linfática natural, estas deverão estimular a mudança de direção e sentido da Iinfa para quadrantes sadios (VIMAs, l998; CAsLEY-SMITH et al., I998), utilizando-se as anastomoses linfo-linfáticas e os Iinfotomas de Kubik (BoRis, WEINooRF 8‹ LAsINsKi, I994);

Ø       as manobras empurram tangencialmente a pele até o seu limite elástico, sem que haia deslizamento ou fricção sobre a mesma (KAssERoLLER, I998);

Ø      todas as manobras, basicamente. constam de três fases: a primeira é a do apoio da mão e dos dedos sobre a pele da paciente, seguido pela fase ativa, que é a de empurrar o fluido; a terceira é a fase de repouso, na qual a pele volta sozinha à sua posição inicial, Dessa forma, os vasos Iinfáticos terão tempo para relaxar, encher-se e possibilitar uma melhor mobilização ao fluido que normalmente apresenta um fluxo lento (VlršiAs, l998; HERPER'iz, 2006; LEDUc & LEDUC, l995 e l992; CAsLEY-SMITH et al., I998; FERRANDEZ, THEYs & BoucHET, 200I; CAMARGO & MARX. 2000);

Ø      as manobras devem ser sempre leves, superficiais, lentas, pausadas e repetitivas. drenando apenas o líquido intersticial dos tecidos mais superficiais do corpo e a rede de plexos linfovenosos subpapilar, intradérmico e hipodérmico. localizados entre as camadas da pele e hipoderme. sendo a circulação profunda ativada pelas  ntercomunicações existentes e pelo efeito da drenagem da superficie.

A drenagem linfática manual, independentemente da escola de origem ou do estilo da técnica, respeita a
anatomia e a fisiologia do sistema linfático, alem da integridade dos tecidos superficiais, e, para tanto, deve ser executada de forma suave. lenta e rítmica, sem causar, em hipótese nenhuma, danos ou lesões aos tecidos e, tampouco, dor ao paciente


INDICAÇÕES:
  • Pré e pós-cirurgia plástica
  • Tratamentos de revitalização facial e estética corporal (melhora celulite, diminui a
  • retenção hídrica).
  • Linfedemas (Edema/inchaço de uma parte do corpo devido a uma acumulação de
  • fluído linfático. É uma deficiência do Sistema Linfático)
  • Lipedemas (Acúmulo anormal de gordura sob a pele, geralmente localizado na perna,
  • entre a panturrilha e o tornozelo)
  • Fleboedemas (Edema devido ao mau retorno venoso)
  • Edemas pós-operatórios e pós-traumáticos
  • Edemas cíclicos idiopáticos, pré-menstruais, intragestacionais e outros

Atualmente a técnica de drenagem linfática manual difundiu-se por todo o mundo e é utilizada em diversos serviços de saúde para o tratamento de muitas patologias.



REFERENCIAS
ALTHEMAN, Francine. Qual é o preço da vaida de? Revista Crefito-B, 4(l): 2 I-23, 2007.
ARIEIRO, Elaine G.: MACHADO, Kátia S.: LIMA, Vanessa P. de; TAcANI, Rogério E. & Diz, Andréia M. A eficácia
da drenagem linfática manual no pós-operatório de câncer de cabeça e pescoço. Revista Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, 2007; 36( I ): 43-46.
BADGER, Caroline; Setas, Kate; PRESTON, Nancy & MORTIMER, Peter. Physical therapies for reducing and
controlling lymphoedema of the limbs (Protocol fora Cochrane Review). Cochrane Library, 2002; Issue I.Oxford: Update Software.
BOIGEY, Maurice. Manual de massagem. São Paulo: Organização Andrei, I986. 204p.
BoRIs, Marvin; WEINDORF, Stanley & LAsINsKI, Bonnie. Lymphedema: reduction by noninvasive complex
Iymphedema therapy. Oncology, I994; 8(9): 95-l06
CAMARGO. Márcia C. & MARX. Ângela G. Reabilitação no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000.
CAsLEY-SMITH, judith R.: BoRIs, Marvin; WEINDORF, Stanley 8‹ LAsINsKI, Bonnie. Treatment for Lymphedema of the Arm - The Casley-Smith Method. Cancer, l998; 83 (I2 Supp/American): 2.843-58.
EaNsT. Edzard. The safety of massage therapy. Rheumatology, 42: I.IOI-I.I06, 2003.
FERRANDEZ, jean-Claude; THEYs, Serge & BoucI-IET. jean-Yves. Reeducação vascular nas edemas dos membros inferiores. São Paulo: Manole, 200I.
FÓLDI, Ethel. The treatment of Iymphedema. Cancer, I998; 83 (I2 Supp/American) FOLDI, Michael 8‹ STRÓBENREUTHER, Roman. Foundations of manual Iymph drainage. 3. ed. St Louis: Elsevier Mosby. 2005.
GODOY. jose Maria P.: BEchAcK, Cleusa E. Q. & GODOY, Maria de Fátima G. Reabilitação linfovenosa.Rio dejaneiro: Dilivros, 2005.
GuiaRO, Elaine C. O. 8< GUIRRO, Rinaldo R.J. Fisioterapia demoro-funcional: fundamentos, recursos e pato-
logias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
HANIF, Zulqar & AHMAD, Muhammad. Subcutaneous fat necrosis presenting as large mass. European journal of Emergency Medicine. I3: I06- I07, 2006.
HERPERTZ, Ulrich. Das Iipodem. Zeitschrift für Lymphologie, I9: I-I I, I995
Edema e drenagem linfática: diagnóstico e terapia do edema. São Paulo: Roca, 2006.
HOwEu., D.: Ezzo. jeanette; TUPPO, K.; BILY, Linda & joHANNsON, K. Complete decongestive therapy for
Iymphedema following breast cancer treatment (Protocol for a Cochrane Review). Cochrane Library,
2002; Issue I. Oxford: Update Software.
KAssEROLLER, Renato G. The Vodder School: the Vodder Method. Cancer, I998; 83 (I 2 Supp/American):
2.840-42.
KLEIN, jeffrey A. Post-tumescent líposuction care: open drainage and bimodal compression. Dermatologic
Clinics. I 999; I 7(4): 88 l -9.
LEDUc, Albert & LEDuc, Olivier. Drainage de la grosse jambe. Bruxelles: Wilmart & Gilles, I992
VINAS, Frederic. l_a linfa y su drenaje manual. 4. ed. Barcelona: Integral, l998


24 de mai. de 2014

Administração em Fisioterapia

Administração em Fisioterapia

Jane Difini Kopzinski

Assim como na gestão de hospitais reporto essa trabalho até as clinicas de fisioterapia devido à necessidade de termos boa gestores para melhoria e crescimento da administração da relação paciente com o profissional da saúde. Existe o além fronteiras onde temos que centralizar para descentralizar, a diversidade da equipe em termos de conhecimento e experiência estimula o diálogo e a solução de problemas. Segundo Edmondson e Bohmer (2001) ressaltam que, para ampliar a construção da aprendizagem organizacional em empresas do setor de saúde, o processo de reflexão, re-interpretação, refinamento e codificação do conhecimento deve ser realizado por grupos, e não apenas individualmente.
Há um grande caminho a se percorrer, pois administração na área da saúde ainda é pouco discutida e são poucas pesquisas nessa área, faltando ainda sai da aprendizagem individual para aprendizagem organizacional.
Aprendizagem organizacional pode ser entendida como o alcance de novos, múltiplos e contínuos conhecimentos sobre as dinâmicas e demandas corporativas, seja de maneira direta e/ou indireta, dentro e fora da empresa.
A ampliação dos sistemas de saúde e o aumento da complexidade do atendimento tem fortalecido a importância de uma gestão mais efetiva sobre os recursos do setor e a qualidade do atendimento.
Competências e habilidades
Como os gestores da área da saúde não são capacitados para  uma visão sistêmica, falta-lhes algumas das seguintes habilidades e competências, como seguem abaixo:
I – reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
II – desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III – refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV – desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico.
V – ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;
VI – desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável.
• Transparência na gestão de pessoas, privilegiando o feedback, a orientação
profissional, a distribuição de recursos para o desenvolvimento pessoal, a captação, retenção e seleção por competências.
Princípios para aprendizagem organizacional:
 1. Missão e visão – 2. Liderança –3. Transferência de conhecimento –
4. Trabalho em grupo e cooperação - 5. Cultura de experimentação
Aprendizagem Organizacional se dá através de:
1- Experiências do Profissional – A partir das experiências positivas e negativas, o profissional pode compreender seus erros e acertos, balizar melhor suas próximas ações e criar estratégias para evitar que estes erros persistam no futuro.
2- Aprendizagem Cultural – Aprendida através da cultura organizacional, da missão e dos valores seguidos pela empresa.
3- Aprendizagem com o Líder – Realizada através das lideranças, de seus exemplos e conhecimentos compartilhados com os seus liderados.
4- Aprendizagem Prática/Ativa – Aquisição de conhecimentos através da prática efetiva das tarefas e do seu desenvolvimento contínuo.
5- Aprendizagem Sistêmica – Entendimento ampliado de toda empresa e seus processos para desta maneira oferecer soluções não apenas para o departamento envolvido, mas para a organização como um todo.
A administração na área da saúde só terá um ganho real para a sociedade e empresa gestora deste serviço, quando a mesma buscar o desenvolvimento em seus processos sejam eles profissionais ou humanizados, afinal de contas começar a olhar não como custo, mas sim como investimento em longo prazo onde o gestor deve ter conhecimento e estratégia de qual o caminho a ser percorrido dentro desta área.

Jane Difini Kopzinski   
  Fisioterapeuta Quiropraxista Filósofa Clínica

7 de abr. de 2014

Parceria








É com a maior satisfação que informamos que a Vital Energia e Saúde fechou parceria com a administradora de cartões VeCell para maior comodidade de nossos clientes.
Paulo hermes Pompeu Teixeira - Adminstrador
Jane Difini Kopzinski - Fisioterapeuta

13 de ago. de 2013

Além de todos as patologias apresentadas pelos pacientes devemos também levar em conta o emocional envolvido.


A principal função do Fisioterapeuta é tratar e cuidar de pessoas que apresentam  lesões musculares, lesões ósseas, sequelas físicas, visando recuperar os movimentos e a integridade motora dos pacientes, para que voltem a andar e se movimentar normalmente.

 Entre as principais causas de doenças e sequelas e lesões estudadas e tratadas pelos fisioterapeutas temos: sequelas de acidentes, sequelas cardio-vasculares, doenças reumáticas (reumatismo) e encefalites.
Para tratar estas doenças os fisioterapeutas estudam técnicas avançadas de massagem, estimulo elétrico, reeducação muscular, hidroterapia, ginástica corretiva e massoterapia, sempre com o objetivo de aumentar ao máximo a qualidade de vida do paciente. Lembrando que a qualidade de vida envolve o fator emocional conforme idade, tipo de lesão, profissão e historicidade de vida do paciente.

 O estado emocional dos pacientes é um fator muito importante para a qualidade do tratamento.

Jane Difini Kopzinski


31 de jul. de 2013

Caminhando pela vida


Entenda que cada fase da vida tem suas delícias e suas dores; traz coisas boas e leva outras embora. Sim, estamos falando do corpo com tudo no lugar, que exige manutenção mais cuidadosa à medida que o tempo passa e que pode deixar a gente à beira de um ataque de nervos. Mas também das experiências que vivemos e que, não tem jeito, mudam a gente para sempre. O segredo para não entrar em crise - com a aparência e as emoções - é viver cada etapa da vida de coração aberto e cabeça no lugar, tentando entender os ganhos que cada período traz. Aos 30 e poucos, é normal não caber mais nas roupas que você usava dez anos atrás (se você teve filhos, então...) e perceber na pele os primeiros sinais do tempo. Liberte- se das cobranças (suas e dos outros) e curta a maturidade que ganhou, a beleza que se transformou e a vida, que fica mais gostosa à medida que você aprende a valorizá-la. Desprenda-se do que ficou para trás e se apaixone por você agora.

Paulo Hermes Pompeu Teixeira