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26 de abr. de 2025

Síndrome da saída torácica

Síndrome da saída torácica

O desfiladeiro torácico é uma região anatômica localizada na região compreendida entre a cervical e o tórax por onde passam nervos do plexo braquial , artérias e vasos sangüíneos subclávios , tendões, músculos, ossos.
É a disfunção do membro superior resultante da compressão do feixe neurovascular- plexo branquial, artéria e a veia subclávia.
Os nervos, artérias e veias que vão para os membros superiores originam-se na região cervical, passam pelo desfiladeiro estreito torácico até atingir os dedos.
Sintomas: amortecimento (formigamento), sensação de peso, dor e/ou frigidez que podem ocorrer isoladamente ou em conjunto nos membros superiores (braço, antebraço, mão) e, eventualmente, no ombro ou região lateral do pescoço. Pode ocorrer também, ainda que raramente, na mandíbula e região retro auricular (atrás da orelha).
Isto ocorre pois nervos, artérias e veias que vão para os braços se originam ao nível da coluna, na região cervical (pescoço). A partir daí, passam pelo estreito torácico superior até atingir os dedos. Essa síndrome caracteriza-se por haver compressão (ao nível do estreito torácico superior) dessas estruturas, geralmente devido à posição errônea da primeira costela ou à presença de uma costela cervical ou pontes fibrosas entre os músculos escalenos. Outra causa pode estar relacionada a complicações após uma fratura de clavícula (com formação de calo ósseo), etc.
O tratamento de fisioterapia associado a quiropraxia é uma prática muito bem aceita , pois a quiropraxia por ajustes na cervical e torácica descomprime as vértebras, e os exercícios específicos para patologia completam o tratamento.

Drª Jane Difini Kopzinski




17 de ago. de 2015

Não deixe o estress tomar conta do seu corpo

O dia a dia agitado, preocupações constantes afetam nosso corpo. A Quiropraxia ajuda deixando seu corpo em harmonia. Faça Quiropraxia.
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19 de jul. de 2015

Cuidados com a pele no inverno

Cuidados com a pele no inverno
No inverno existem muitas mudanças na nossa pele.
As peles secas ficam cada vez mais secas e as oleosas podem produzir ate uma dermatite seborreica.
As baixas temperaturas do inverno costumam desencadear uma série de doenças, inclusive dermatológicas. Alergias, eczemas, psoríase e dermatite seborreica são algumas das afecções  mais comuns nessa época do ano.
É importante  cuidar da pele no inverno  para que fique sempre com saúde e aparência perfeita.
A limpeza da pele deve ser uma pratica no inverno, pois estaremos cuidando e preparando para sempre ter uma pele saudável o ano inteiro.
A hidratação deve ser feita sempre após a limpeza da pele (de preferência uma limpeza profunda) , o habito de passar cremes no rosto aleatoriamente sem ter tratado antes pode até prejudicar a saúde da pele.

Drª Jane Difini Kopzinski


31 de mai. de 2015

Pilates de solo

MAT PILATES (PILATES DE SOLO)


Exercícios no solo costumam exigir mais esforço e trazem resultados mais rápido!
Joseph Pilates criou uma vasta rotina de exercícios no solo e você pode conseguir alcançar todos seus objetivos apenas através desta modalidade de exercícios de Pilates.
O pilates a cada dia ganha mais adeptos.
 O trabalho é progressivo, intenso, promove força, flexibilidade e equilíbrio. Atende a diversos públicos, pois cada um vai dentro da própria limitação, se caracteriza por proporcionar maior flexibilidade, força muscular, concentração.
Com exercícios feitos no solo, é uma ginástica livre de impacto e que respeita a individualidade melhorando a qualidade de vida geral, e prevenindo lesões da coluna, artroses, dores gerais.
Os exercícios exigem ainda mais do praticante, que tem de controlar sozinho o seu corpo.
Segundo Pilates, que estudou técnicas orientais como a ioga para desenvolver seu método, o centro de força controla não só os movimentos do corpo como as emoções. A adepta fica mais centrada, nos dois sentidos, físico e mental. Outro fator que interfere no bem-estar é o controle da respiração, fundamental para manter a postura durante os exercícios. A respiração adequada também ajuda a combater o stress, pois acalma a mente e controla a agitação.

Drª Jane Difini Kopzinski


23 de jan. de 2015

FISIOTERAPIA E QUIROPRAXIA NA SAÚDE DA EMPRESA E DO TRABALHADOR

SAÚDE DA EMPRESA X SAÚDE DO TRABALHADOR

Investir na qualidade de vida voltada aos funcionários nas empresas se constitui hoje uma das principais ações para a prevenção de problemas que, em condições inadequadas, podem ocasionar, pelo excessivo ritmo de trabalho, grandes males à saúde dos trabalhadores. Atualmente, em um país como o nosso, infelizmente, a prevenção desses problemas estão longe de ser realidade. As empresas que não investem em uma prevenção sofrem com vários problemas de  qualidade no trabalho, custo pelo afastamento do funcionário provocando perda de produtividade.
As Lesões por Esforço Repetitivo (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são os designações que podem levar a ocorrência de afecções de músculos, tendões, sinóvias (revestimento das articulações), nervos, fáscias (envoltório dos músculos) e ligamentos, isoladas ou combinadas, com ou sem degeneração de tecidos. Elas atingem principalmente – mas não somente – os membros superiores, região escapular (em torno do ombro) e região cervical. Têm origem ocupacional, e decorrem, de forma combinada ou não, do uso repetido ou forçado de grupos musculares e da manutenção de postura inadequada.
O diagnóstico da LER, como assinala ADA ASSUNÇÃO (1992), é essencialmente clínico e, baseia-se na anamnese ocupacional, nos exames complementares e na análise das condições de trabalho.
 A dor é o principal sintoma e, quase sempre é desencadeada ou agravada pelo movimento.
Além da dor, os portadores de LER queixam-se de parestesias, dores irradiadas, edema, rigidez e limitação dos movimentos pela dor, com repercussões diretas sobre o trabalho. Podem ocorrer também sintomas gerais associados como ansiedade, irritabilidade, alterações do humor e do sono, fadiga crônica, e cefaleia tensional.
Os dados revelam que os diagnósticos da CAT apresentavam as denominações mais conhecidas e freqüentes do conjunto de lesões por esforços repetitivos: tenossinovite (39,80%), epicondilite (23,81%) e tendinite (25%).
Diversos fatores causais das LER estão hoje consensados e, entre eles destacam-se:
A. FATORES DE NATUREZA ERGONÔMICA: força excessiva, alta repetitividade de um mesmo padrão de movimento, posturas incorretas dos membros superiores, compressão das delicadas estruturas dos membros superiores, frio, vibração, postura estática, entre outros.
B. FATORES DE NATUREZA ORGANIZACIONAL: concentração de movimentos numa mesma pessoa, horas extraordinárias, dobras de turno, ritmo apertado de trabalho, ausência das pausas necessárias, entre outros.
C. FATORES DE NATUREZA PSICOSSOCIAL: pressão excessiva para os resultados, ambiente excessivamente tenso, problemas de relacionamento interpessoal, rigidez excessiva no sistema de trabalho, entre outros.
A partir dessas informações, a Vital Energia e Saúde desenvolveu um programa para empresas de TRATAMENTO PREVENTIVO onde o funcionário da empresa tem uma sessão de Fisioterapia , Quiropraxia e Filosofia Clínica uma vez por mês para prevenir e diagnosticar  e encaminhar ao tratamento (se caso necessário) ao profissional competente.

Ganham as duas partes a empresa e os funcionários pois estando estes com um acompanhamento regular de sua saúde evita-se afastamentos desnecessários e o ambiente de trabalho se torna melhor pois sem dor = bom humor e mais produtividade.
Drª Jane Difini kopzinski

14 de jan. de 2015

EXERCÍCIOS FÍSICOS E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

EXERCÍCIOS FÍSICOS E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

A população de idosos vem crescendo de forma importante no mundo, com o envelhecimento humano a força muscular localizada tende a ser diminuída.

A qualidade de vida durante o processo de envelhecimento é uma temática atual e centro de muitas discussões, tendo em vista que a população de idosos no Brasil está crescendo de forma bastante acelerada.

 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2008) deverá chegar a aproximadamente 30 milhões de pessoas em 2020, o que corresponderá a 13% dos brasileiros.
A velhice além de alterações biológicas traz mudanças psicológicas e sociais que contribuem para o relacionamento do idoso consigo mesmo, com a família, amigos e a sociedade.


A prática regular de atividades físicas na terceira idade tem se revelado como um fator determinante no que diz respeito à manutenção da qualidade de vida e do bem estar dos idosos, conforme citações de Nadeau & Peronnet (1985), aumentam a massa muscular, reduzem o percentual de gordura corporal, aumentando a força do indivíduo, facilitando a sua locomoção, mantêm a pressão sanguínea e a frequência cardíaca dentro de padrões aceitáveis para a idade, dificultando o acúmulo de colesterol no sangue entre outros.

A prática da atividade física possibilita momentos de interação com diferentes pessoas, auxilia o idoso a desempenhar com menos dificuldade atividades relacionadas ao seu cotidiano, e torna-o mais autônomo ao realizar essas tarefas, proporcionando uma valorização de suas capacidades e deixando cada vez mais longe da sensação de invalidez, que, por muitas vezes, contribui para o seu isolamento social (GUIMARÃES eCALDAS, 2006).

Para Tribess e Virtuoso (2005), o declínio nos níveis de atividade física habitual para o idoso contribui de maneira significativa para a redução da aptidão funcional e a manifestação de diversas doenças relacionadas a este processo, trazendo como consequência a perda da capacidade funcional.

Apesar da idade, os idosos podem ser rápidos e ainda possuir muitas características presentes em pessoas mais jovens. Portanto, poderia argumentar-se que uma aptidão física aprimorada retarda o envelhecimento e confere proteção em termos de saúde e possível longevidade... a maior parte das evidências mostra que o exercícios físico regular retarda o declínio da capacidade funcional associada ao envelhecimento e ao desuso. Mcardle et all (2007, p. 907)

É importante que idosos busquem sempre melhorar suas aptidões físicas, a fim de torná-los independentes e terem condições de realizarem as tarefas do dia a dia e se manterem saudáveis. Essas aptidões quando bem desenvolvidas tornam os idosos menos vulneráveis a quedas, a distensões musculares, rompimento de ligamentos, entre outras lesões ou distúrbios relacionados ao envelhecimento, ao realizarem qualquer tipo de exercícios físicos estarão trabalhando tanto seu lado físico quanto mental, sendo de suma importância que eles se mantenham saudável principalmente nesses aspectos, mantendo-se assim saudável ao longo de toda sua vida.

Drª Jane Difini Kopzinski



REFERÊNCIAS
GUIMARÃES, J.M.N., CALDAS, C.P. A influência da Atividade Física nos quadros depressivos de pessoas idosas: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 9, n. 4, pp. 481-492, 2006.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2008)

NADEAU, M. & PÉRONNET, F. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole. 1985.

MCARDLE, W. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.


TRIBESS, S.; VIRTUOSO, J. Prescrição de exercícios físicos para idosos. Revista Saúde, 2005.

27 de dez. de 2014

PREVENÇÃO DE DISTURBIOS OSTEOMUSCULARES



Atualmente a empresa que não se volta a qualidade de vida dos seus funcionários, não continua competitiva no mercado, visto que produtividade é diretamente proporcional à saúde do indivíduo.

As Lesões por Esforço Repetitivo (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são os designações que podem levar a ocorrência de afecções de músculos, tendões, sinóvias (revestimento das articulações), nervos, fáscias (envoltório dos músculos) e ligamentos, isoladas ou combinadas, com ou sem degeneração de tecidos. 
Elas atingem principalmente ,os membros superiores, região escapular, região cervical coluna, e membros inferiores. Têm origem ocupacional, e decorrem, de forma combinada ou não, do uso repetido ou forçado de grupos musculares e da manutenção de postura inadequada .













Uma avaliação preventiva com Fisioterapia e Quiropraxia :  ajuste  da coluna vertebral,  técnica capaz de reverter, amenizar e prevenir possíveis problemas osteomusculares, pois através da coluna é que saem as inervações para todo o corpo, ao ajustar a coluna as inervações se mantém em sua justa posição evitando os problemas  que por ventura possam surgir  relacionados ao trabalho.


Drª Jane Difini Kopzinski

27 de nov. de 2014

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL

Jane Difini Kopzinski
Desde a antiguidade os médicos possuíam noções sobre a linfa e os vasos linfáticos, sendo conhecidos desde as primeiras dissecações feitas por Hipócrates (450 a.C.) e posteriormente Vesalius no século XVI. No século XVII, porém, foi que alguns anatomistas descobriram e estudaram a linfa e os vasos linfáticos. Em 1651, Pecquet observou o ducto linfático descrevendo a “Cisterna Chyli”, comprovando que o quilo não é drenado para o fígado e sim para um local determinado que mais tarde recebera o nome de “Cisterna de Pecquet”.

O método de Drenagem Linfática Manual (DLM) foi desenvolvido em 1932 pelo terapeuta dinamarquês Vodder que  iniciou suas experiências em pacientes acometidos por gripes e sinusites, executando movimentos suaves de rotação nas cadeias ganglionares do pescoço. Obtendo um grande resultado positivo e eficaz.

Na década de 60, Foldi estudou as vias linfáticas da cabeça e suas relações com o líquor cérebro espinhal. Ele e sua equipe desenvolveram a terapia complexa descongestiva, associando cuidados higiênicos, o uso de bandagens compressivas e exercícios.
Hoje a DLM (Drenegen Linfática Manual) é conhecida no Brasil e no mundo e é adotada por profissionais da área da saúde.
A DLM é uma técnica complexa, representada por um conjunto de manobras muito específicas, que atuam principalmente sobre o sistema linfático superficial e visam drenar o excesso de líquido acumulado no interstício, no tecido e dentro dos vasos.
É uma técnica de massagem altamente especializada, feita com pressões suaves e lentas, que seguem o trajeto do sistema linfático, aprimorando algumas de suas funções. Não deve ser desagradável e jamais provocar dor.
Não deve ser realizada com muita pressão, pois os capilares linfáticos serão comprimidos ou até mesmo danificados e nada será drenado.
A DLM ajuda o corpo a drenar toxinas e a nutrir os tecidos; melhora a oxigenação, a defesa e ação antiinflamatória além de atuar na dinamização de todos os processos catalisadores de uma boa cicatrização.
A DLM foi e continua a ser aperfeiçoada, adquirindo hoje um lugar de destaque no tratamento de edemas e Iinfedemas, de modo a tornar-se parte integrante da terapia descongestiva linfática 

FUNDAMENTAÇÕES GERAIS
A pratica correta da drenagem linfática manual (DLM) requer o seguimento obrigatório dos seguintes aspectos:
    
  Ø      a DLM deve ser realizada sempre de proximal para distal (CAsLEY-SMITH et al., I99B)                  e ser iniciada pela evacuação do terminus na fossa supraclavicular e Iinfonodos (VINAs, I998);

Ø      um maior tempo deve ser dedicado às áreas mais edemaciadas (VINAs, l998); o paciente. durante a aplicação de DLM, deve estar em uma posição confortável, preferencialmente deitado com a região a ser tratada totalmente desnuda e posicionada, de modo que a pele não fique tensa (VINAs, l998). A elevação do segmento corpóreo também é indicada, uma vez que a gravidade influencia o fluxo linfático (CAMARGO 8‹MARX, 2000):

Ø      para uma prática correta, e imprescindível conhecer as diversas divisórias linfáticas que delimitam os quadrantes Iinfáticos e os locais dos principais grupos de infonodos superficiais (VINAS,I998). pois as manobras da DLM devem ser feitas na direção e no sentido destes grupos do quadrante linfático a ser drenado (KAssEROLLER,l998). Quando houver impedimentos à drenagem linfática natural, estas deverão estimular a mudança de direção e sentido da Iinfa para quadrantes sadios (VIMAs, l998; CAsLEY-SMITH et al., I998), utilizando-se as anastomoses linfo-linfáticas e os Iinfotomas de Kubik (BoRis, WEINooRF 8‹ LAsINsKi, I994);

Ø       as manobras empurram tangencialmente a pele até o seu limite elástico, sem que haia deslizamento ou fricção sobre a mesma (KAssERoLLER, I998);

Ø      todas as manobras, basicamente. constam de três fases: a primeira é a do apoio da mão e dos dedos sobre a pele da paciente, seguido pela fase ativa, que é a de empurrar o fluido; a terceira é a fase de repouso, na qual a pele volta sozinha à sua posição inicial, Dessa forma, os vasos Iinfáticos terão tempo para relaxar, encher-se e possibilitar uma melhor mobilização ao fluido que normalmente apresenta um fluxo lento (VlršiAs, l998; HERPER'iz, 2006; LEDUc & LEDUC, l995 e l992; CAsLEY-SMITH et al., I998; FERRANDEZ, THEYs & BoucHET, 200I; CAMARGO & MARX. 2000);

Ø      as manobras devem ser sempre leves, superficiais, lentas, pausadas e repetitivas. drenando apenas o líquido intersticial dos tecidos mais superficiais do corpo e a rede de plexos linfovenosos subpapilar, intradérmico e hipodérmico. localizados entre as camadas da pele e hipoderme. sendo a circulação profunda ativada pelas  ntercomunicações existentes e pelo efeito da drenagem da superficie.

A drenagem linfática manual, independentemente da escola de origem ou do estilo da técnica, respeita a
anatomia e a fisiologia do sistema linfático, alem da integridade dos tecidos superficiais, e, para tanto, deve ser executada de forma suave. lenta e rítmica, sem causar, em hipótese nenhuma, danos ou lesões aos tecidos e, tampouco, dor ao paciente


INDICAÇÕES:
  • Pré e pós-cirurgia plástica
  • Tratamentos de revitalização facial e estética corporal (melhora celulite, diminui a
  • retenção hídrica).
  • Linfedemas (Edema/inchaço de uma parte do corpo devido a uma acumulação de
  • fluído linfático. É uma deficiência do Sistema Linfático)
  • Lipedemas (Acúmulo anormal de gordura sob a pele, geralmente localizado na perna,
  • entre a panturrilha e o tornozelo)
  • Fleboedemas (Edema devido ao mau retorno venoso)
  • Edemas pós-operatórios e pós-traumáticos
  • Edemas cíclicos idiopáticos, pré-menstruais, intragestacionais e outros

Atualmente a técnica de drenagem linfática manual difundiu-se por todo o mundo e é utilizada em diversos serviços de saúde para o tratamento de muitas patologias.



REFERENCIAS
ALTHEMAN, Francine. Qual é o preço da vaida de? Revista Crefito-B, 4(l): 2 I-23, 2007.
ARIEIRO, Elaine G.: MACHADO, Kátia S.: LIMA, Vanessa P. de; TAcANI, Rogério E. & Diz, Andréia M. A eficácia
da drenagem linfática manual no pós-operatório de câncer de cabeça e pescoço. Revista Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, 2007; 36( I ): 43-46.
BADGER, Caroline; Setas, Kate; PRESTON, Nancy & MORTIMER, Peter. Physical therapies for reducing and
controlling lymphoedema of the limbs (Protocol fora Cochrane Review). Cochrane Library, 2002; Issue I.Oxford: Update Software.
BOIGEY, Maurice. Manual de massagem. São Paulo: Organização Andrei, I986. 204p.
BoRIs, Marvin; WEINDORF, Stanley & LAsINsKI, Bonnie. Lymphedema: reduction by noninvasive complex
Iymphedema therapy. Oncology, I994; 8(9): 95-l06
CAMARGO. Márcia C. & MARX. Ângela G. Reabilitação no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000.
CAsLEY-SMITH, judith R.: BoRIs, Marvin; WEINDORF, Stanley 8‹ LAsINsKI, Bonnie. Treatment for Lymphedema of the Arm - The Casley-Smith Method. Cancer, l998; 83 (I2 Supp/American): 2.843-58.
EaNsT. Edzard. The safety of massage therapy. Rheumatology, 42: I.IOI-I.I06, 2003.
FERRANDEZ, jean-Claude; THEYs, Serge & BoucI-IET. jean-Yves. Reeducação vascular nas edemas dos membros inferiores. São Paulo: Manole, 200I.
FÓLDI, Ethel. The treatment of Iymphedema. Cancer, I998; 83 (I2 Supp/American) FOLDI, Michael 8‹ STRÓBENREUTHER, Roman. Foundations of manual Iymph drainage. 3. ed. St Louis: Elsevier Mosby. 2005.
GODOY. jose Maria P.: BEchAcK, Cleusa E. Q. & GODOY, Maria de Fátima G. Reabilitação linfovenosa.Rio dejaneiro: Dilivros, 2005.
GuiaRO, Elaine C. O. 8< GUIRRO, Rinaldo R.J. Fisioterapia demoro-funcional: fundamentos, recursos e pato-
logias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
HANIF, Zulqar & AHMAD, Muhammad. Subcutaneous fat necrosis presenting as large mass. European journal of Emergency Medicine. I3: I06- I07, 2006.
HERPERTZ, Ulrich. Das Iipodem. Zeitschrift für Lymphologie, I9: I-I I, I995
Edema e drenagem linfática: diagnóstico e terapia do edema. São Paulo: Roca, 2006.
HOwEu., D.: Ezzo. jeanette; TUPPO, K.; BILY, Linda & joHANNsON, K. Complete decongestive therapy for
Iymphedema following breast cancer treatment (Protocol for a Cochrane Review). Cochrane Library,
2002; Issue I. Oxford: Update Software.
KAssEROLLER, Renato G. The Vodder School: the Vodder Method. Cancer, I998; 83 (I 2 Supp/American):
2.840-42.
KLEIN, jeffrey A. Post-tumescent líposuction care: open drainage and bimodal compression. Dermatologic
Clinics. I 999; I 7(4): 88 l -9.
LEDUc, Albert & LEDuc, Olivier. Drainage de la grosse jambe. Bruxelles: Wilmart & Gilles, I992
VINAS, Frederic. l_a linfa y su drenaje manual. 4. ed. Barcelona: Integral, l998


7 de abr. de 2014

Parceria








É com a maior satisfação que informamos que a Vital Energia e Saúde fechou parceria com a administradora de cartões VeCell para maior comodidade de nossos clientes.
Paulo hermes Pompeu Teixeira - Adminstrador
Jane Difini Kopzinski - Fisioterapeuta

20 de out. de 2012

Prevenção! Jane Difini Kopzinski




Brincadeiras praticadas na infância, como pular e correr estimulam o fortalecimento muscular, que está diretamente relacionado à boa postura. 

A sociedade atual contribui para que o lazer das crianças se atenha, cada vez mais, a aparelhos eletrônicos como videogame e televisão, geralmente em posições inadequadas, e com duração prejudicial para a coluna, por acarretar vícios de postura ruins. 
A pratica de atividades físicas, ensinamentos de como utilizar o corpo, andar, sentar, levantar , alongar, melhoram o funcionamento do corpo e evita  vícios posturais que se não corrigidos permanecem na vida adulta.