Casa da Filosofia Clínica: Fragmentos filosóficos delirantes LXVI*
"Sonhar é...: Fragmentos filosóficos delirantes LXVI* "Sonhar é acordar-se para dentro" "Amor Quando duas pessoas fazem amor Não estão apenas fazend...
VITAL ENERGIA E SAÚDE! (51) 996842953 Blog sobre a área da saúde Seja bem vindo! QUIROPRAXIA - FISIOTERAPIA - FILOSOFIA CLÍNICA Perícia Judicial Estética facial e corporal
27 de out. de 2011
23 de out. de 2011
Síndrome do impacto é o nome dado à doença causada pelo atrito que ocorre nos tendões que movimentam o ombro. Este atrito ocorre entre dois ossos: o úmero (braço) e o acrômio (ponta do ombro) resultante de uma pressão na musculatura do ombro (manguito rotador) exercida por parte da escápula quando o braço é elevado.
A dor pode ser por uma inflamação da bursa (bursite) que cobre o manguito rotador ou uma tendinite do próprio manguito. Algumas vezes, uma ruptura parcial do manguito pode ser a causa da dor.
O uso excessivo do membro superior em elevação, durante determinadas atividades, favorece o surgimento da síndrome do impacto.
Fases evolutivas:
Fase I: Edema e hemorragia reversíveis. Ocorrem em pacientes jovens devido ao excesso de uso do MS no esporte ou trabalho.
Fase II: Fibrose e tendinite do manguito rotador. Ocorrem de maneira crônica em pacientes com idade entre 25 e 45 anos.
Fase III: Rotura completa do manguito com alterações ósseasA síndrome do impacto normalmente causa dor e inchaço na parte frontal do ombro. Pode haver dor e rigidez na elevação do braço como também ao abaixar o braço após este estar elevado.
Quando há progressão do quadro, pode ocorrer dor à noite, perda de força e de movimentos, dificuldade de colocar o braço atrás do corpo, para vestir-se.
Em casos avançados, a perda de movimento pode progredir para um “ombro congelado”.
Nas bursites agudas, o ombro pode estar com dor intensa. Todos os movimentos podem estar limitados e doloridos.
Dentre as modalidades de tratamento, o fisioterápico é dos mais recomendados.
Jane Difini Kopzinski
Fisioterapeuta- Quripraxista- Filósofa Clínica
17 de out. de 2011
16 de out. de 2011
Casa da Filosofia Clínica: InversãoJane Difini KopzinskiFisioterapeuta, qu...
Casa da Filosofia Clínica: Inversão
Jane Difini Kopzinski
Fisioterapeuta, qu...: Inversão Jane Difini Kopzinski Fisioterapeuta, quiropraxista, filósofa clínica Porto Alegre/RS Um vôo rasante Interno na alma ...
Jane Difini Kopzinski
Fisioterapeuta, qu...: Inversão Jane Difini Kopzinski Fisioterapeuta, quiropraxista, filósofa clínica Porto Alegre/RS Um vôo rasante Interno na alma ...
12 de out. de 2011
Dia do Fisioterapeuta
Ser fisioterapeuta é ter duas mãos e um coração entre elas, é manter expressão serena, mesmo com a alma desesperada, manter a mente quieta mesmo diante do desespero,ter um brilho no olhar mesmo quando não temos esse motivo, é transformar lágrimas em desabafo e ser humana para dar conforto.O coração estremece por muitas vezes cheio de emoções inexplicáveis, mas proporcionando o alívio dentro da alma, levando conforto para o coração e com nossa sabedoria poder proporcionar a reabilitação.Ser fisioterapeuta é acreditar na esperança que dias melhores virão, é vencer o sentimento de onipotência que nós é erroneamente delegado, é reconhecer nossos próprios limites.Mas, acima de qualquer coisa, fazei Deus que nunca perca a capacidade de chorar e jamais esquecer que em minhas minhas mãos junto com sua mão existe o maior milagre”A vida”.
11 de out. de 2011
Casa da Filosofia Clínica: AutogeniaJane Difini KopzinskiFilósofa Clínica,...
Casa da Filosofia Clínica: Autogenia
Jane Difini Kopzinski
Filósofa Clínica,...: Autogenia Jane Difini Kopzinski Filósofa Clínica, Fisioterapeuta e Quiropraxista Porto Alegre/RS Um pássaro Seguindo um rumo Voan...
Jane Difini Kopzinski
Filósofa Clínica,...: Autogenia Jane Difini Kopzinski Filósofa Clínica, Fisioterapeuta e Quiropraxista Porto Alegre/RS Um pássaro Seguindo um rumo Voan...
9 de out. de 2011
Síndrome do Piriforme
Jane Difini Kopzinski
Fisioterapeuta
Quiropraxista
Filósofa Clínica
Síndrome do Piriforme
O piriforme é um músculo pequeno e profundo, localizado na nádega, sob os glúteos e tem como função a rotação externa da coxa, que é quando o joelho "olha" para fora, além de auxiliar na abdução (abertura da coxa). Sua localização vai do sacro (porção final da coluna) até o fêmur (osso da coxa).
Fisioterapeuta
Quiropraxista
Filósofa Clínica
Síndrome do Piriforme
O termo Síndrome do Piriforme foi usado pela primeira vez por Robinson, em 1947. Ele chamou-a de síndrome porque listou seis achados que compunham o quadro clínico:
1 | História de trauma na região sacro-ilíaca e glútea. |
2 | Dor na região sacro-ilíaca, escolta dura ciática maior e piriforme que desce para a coxa e provoca dificuldade de caminhar. |
3 | Aumento da dor quando o paciente que estava sentado fica em pé ou, ao caminhar, pára repentinamente. |
4 | Aumento palpável e doloroso de volume, em forma de salsicha, ao se examinar o músculo piriforme através do toque retal. |
5 | Dor ao elevar o membro inferior com o joelho estendido e o paciente deitado de costas. (Sinal de Lasegue) |
6 | Atrofia glútea, dependendo da duração dos sintomas. |
O piriforme é um músculo pequeno e profundo, localizado na nádega, sob os glúteos e tem como função a rotação externa da coxa, que é quando o joelho "olha" para fora, além de auxiliar na abdução (abertura da coxa). Sua localização vai do sacro (porção final da coluna) até o fêmur (osso da coxa).
Na região do quadril , o nervo isquiático pode ser comprimido pelo músculo piriforme (síndrome do piriforme), se o músculo se tencionar pode haver compressão do nervo isquiático causando dor.
Um sinal clínico importante se apresenta na forma de fraqueza para os movimentos de abdução e rotação lateral da coxa sob resistência, em decorrência da dor.
As queixas incluem dores que podem acontecer em alguns locais como: na região glútea (nádega), quadril, lombar, membro inferior e também formigamento ou dormência, que podem irradiar em direção à perna do lado acometido.
A primeira opção no tratamento da síndrome do piriforme é a Fisioterapia através da cinesioterapia clássica, técnicas de manipulação e reeducação postural e comportamental. Alongamentos do músculo piriforme, nunca na fase aguda e sempre respeitando o limite de dor do paciente, devem fazer parte do cotidiano do indivíduo que já apresentou a síndrome, e podem diminuir a compressão feita pelo músculo sobre o nervo refletindo na diminuição da dor isquiática
7 de out. de 2011
Atenção a criança e adolescente.
Para garantir que a criança tenha boas condições de desenvolvimento, existe a necessidade da prevenção e reabilitação dos problemas posturais e emocionais. Nesta fase agregamos elementos que serão a diferença para todo nosso ciclo de vida, daí muitas vezes a origem dos problemas emocionais e posturais, que se refletirão em dores no futuro, especialmente na coluna vertebral.
Fisioterapia _ Quiropraxia_ Filosofia Cínica
A tríade do bem estar total!
Assinar:
Postagens (Atom)