VITAL ENERGIA E SAÚDE! (51) 996842953 Blog sobre a área da saúde Seja bem vindo! QUIROPRAXIA - FISIOTERAPIA - FILOSOFIA CLÍNICA Perícia Judicial Estética facial e corporal
31 de dez. de 2014
27 de dez. de 2014
PREVENÇÃO DE DISTURBIOS OSTEOMUSCULARES
Atualmente a empresa que não se
volta a qualidade de vida dos seus funcionários, não continua competitiva no
mercado, visto que produtividade é diretamente proporcional à saúde do
indivíduo.
As Lesões por Esforço Repetitivo
(LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são os
designações que podem levar a ocorrência de afecções de músculos, tendões,
sinóvias (revestimento das articulações), nervos, fáscias (envoltório dos
músculos) e ligamentos, isoladas ou combinadas, com ou sem degeneração de
tecidos.
Elas atingem principalmente ,os membros superiores, região escapular,
região cervical coluna, e membros inferiores. Têm origem ocupacional, e
decorrem, de forma combinada ou não, do uso repetido ou forçado de grupos
musculares e da manutenção de postura inadequada .
Drª Jane Difini Kopzinski
2 de dez. de 2014
PILATES NA TERCEIRA IDADE
PILATES NA TERCEIRA IDADE
Jane Difini Kopzinski
A idade traz junto o cansaço do
corpo e do organismo, os membros não conseguem fazer movimentos rápidos, há
diminuição de força e resistência muscular, a retenção de água é maior, a corrente
sanguínea é mais lenta, a elasticidade do tecido conjuntivo e menor e a
condição de acidentes são mais prováveis, e em caso de uma recuperação o
período é maior.
Cada vez que um músculo se encurta, ele
aproxima suas extremidades e, consequentemente, afeta os ossos nos quais está
inserido, desorganizando outros músculos que tenham origem ou inserção nos
mesmos ossos, e assim sucessivamente.
A postura incorreta além de
diminuir a autoconfiança, obstrui a respiração, tenciona os músculos e
ligamentos e pode afetar adversamente as articulações da coluna, propensas a
artrite, artrose e dor generalizada. Vários músculos do sistema respiratório
estão inseridos nas vértebras lombares e cervicais e nas costelas influenciando
a postura.
O aparelho locomotor, responsável
pelo desempenho das atividades diárias, grau de independência e autonomia.
O diafragma é um músculo respiratório que separa o tórax do abdômen. Quando a “casa de força” nos exercícios do método Pilates é acionada através da respiração, o diafragma é trabalhado levando inclusive a um relaxamento e gerando uma postura correta. (MIGUEL, 2007).
Uma alteração em qualquer nível da coluna vertebral promove compensações nas curvaturas vizinhas. (BENATTI, 2001)
Um dos recursos que pode ser
utilizado com a proposta de promover o reequilíbrio muscular é o Método
Pilates, que consiste em uma série de exercícios físicos, que buscam a harmonia
entre o corpo e a mente,melhorando assim a consciência corporal.
Como a bola é um acessório móvel,
tem usabilidade diversificada e pode trabalhar diferentes músculos, catalisando
os resultados positivos aparecem.
O Método Pilates pode ser praticado em
qualquer idade.
A proposta do Método Pilates é de melhoria na
qualidade de vida de seus praticantes, através de uma condição otimizada de uma
nova postura, desenvolvendo maior mobilidade, equilíbrio e agilidade, embasando‐se numa tonificação muscular e em um ganho de flexibilidade e
elasticidade, atingidas através de seus exercícios específicos.
O Método Pilates é composto
pelos exercícios desenvolvidos por Joseph Pilates, os quais são realizados em
solo, com a bola suíça ou nos aparelhos elaborados pelo criador do método,
tendo como princípios à centralização, o controle, a precisão, a fluidez do
movimento, a concentração e a respiração.
Os exercícios favorecem o trabalho dos músculos estabilizadores, promovendo a eliminação da tensão excessiva em determinados grupos musculares, evitando, dessa forma, as compensações consequentes aos desequilíbrios (PIRES,2005)
o Método Pilates é capaz de proporcionar
modificações benéficas em diversos componentes da Aptidão Física em nos idosos, contribuindo para a manutenção de um
modo de vida autônoma e para a melhoria na qualidade de vida.
REFERÊNCIAS
PIRES, Daniela Cardoso; SÁ, Cloud Kennedy Couto de. Pilates:
Notas sobre Aspectos Históricos, Princípios, Técnicas e Aplicações.
Revista Digital, Buenos Aires , Ano10, nº.90, dezembro 2005.
MIGUEL A, JR. Método Pilates – Benefícios para terceira
idade. Revista Pilates, Abril 2007.
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27 de nov. de 2014
DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL
DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL
Desde a antiguidade os médicos
possuíam noções sobre a linfa e os vasos linfáticos, sendo conhecidos desde as
primeiras dissecações feitas por Hipócrates (450 a .C.) e posteriormente
Vesalius no século XVI. No século XVII, porém, foi que alguns anatomistas
descobriram e estudaram a linfa e os vasos linfáticos. Em 1651, Pecquet
observou o ducto linfático descrevendo a “Cisterna Chyli”, comprovando que o
quilo não é drenado para o fígado e sim para um local determinado que mais
tarde recebera o nome de “Cisterna de Pecquet”.
O método de Drenagem Linfática
Manual (DLM) foi desenvolvido em 1932 pelo terapeuta dinamarquês Vodder que iniciou suas experiências em pacientes acometidos
por gripes e sinusites, executando movimentos suaves de rotação nas cadeias
ganglionares do pescoço. Obtendo um grande resultado positivo e eficaz.
Na década de 60, Foldi estudou as
vias linfáticas da cabeça e suas relações com o líquor cérebro espinhal. Ele e
sua equipe desenvolveram a terapia complexa descongestiva, associando cuidados
higiênicos, o uso de bandagens compressivas e exercícios.
Hoje a DLM (Drenegen Linfática
Manual) é conhecida no Brasil e no mundo e é adotada por profissionais da área
da saúde.
A DLM é uma técnica complexa,
representada por um conjunto de manobras muito específicas, que atuam
principalmente sobre o sistema linfático superficial e visam drenar o excesso
de líquido acumulado no interstício, no tecido e dentro dos vasos.
É uma técnica de massagem
altamente especializada, feita com pressões suaves e lentas, que seguem o
trajeto do sistema linfático, aprimorando algumas de suas funções. Não deve ser
desagradável e jamais provocar dor.
Não deve ser realizada com muita
pressão, pois os capilares linfáticos serão comprimidos ou até mesmo
danificados e nada será drenado.
A DLM ajuda o corpo a drenar toxinas
e a nutrir os tecidos; melhora a oxigenação, a defesa e ação antiinflamatória
além de atuar na dinamização de todos os processos catalisadores de uma boa
cicatrização.
A DLM foi e continua a ser aperfeiçoada, adquirindo hoje
um lugar de destaque no tratamento de edemas e Iinfedemas, de modo a
tornar-se parte integrante da terapia descongestiva linfática
FUNDAMENTAÇÕES GERAIS
Ø
a DLM
deve ser realizada sempre de proximal para distal (CAsLEY-SMITH et al.,
I99B) e ser iniciada pela evacuação do terminus na fossa supraclavicular
e Iinfonodos (VINAs, I998);
Ø
um
maior tempo deve ser dedicado às áreas mais edemaciadas (VINAs, l998);
o paciente. durante a aplicação de DLM, deve estar em uma posição
confortável, preferencialmente deitado com a região a ser tratada
totalmente desnuda e posicionada, de modo que a pele não fique
tensa (VINAs, l998). A elevação do segmento corpóreo também é indicada,
uma vez que a gravidade influencia o fluxo linfático (CAMARGO 8‹MARX,
2000):
Ø
para
uma prática correta, e imprescindível conhecer as diversas divisórias
linfáticas que delimitam os quadrantes Iinfáticos e os locais dos
principais grupos de infonodos superficiais (VINAS,I998). pois as
manobras da DLM devem ser feitas na direção e no sentido destes grupos do
quadrante linfático a ser drenado (KAssEROLLER,l998). Quando houver
impedimentos à drenagem linfática natural, estas deverão estimular a
mudança de direção e sentido da Iinfa para quadrantes sadios (VIMAs,
l998; CAsLEY-SMITH et al., I998), utilizando-se as anastomoses linfo-linfáticas
e os Iinfotomas de Kubik (BoRis, WEINooRF 8‹ LAsINsKi, I994);
Ø
as manobras empurram tangencialmente a pele
até o seu limite elástico, sem que haia deslizamento ou fricção sobre a
mesma (KAssERoLLER, I998);
Ø
todas
as manobras, basicamente. constam de três fases: a primeira é a do apoio
da mão e dos dedos sobre a pele da paciente, seguido pela fase ativa,
que é a de empurrar o fluido; a terceira é a fase de repouso, na qual a
pele volta sozinha à sua posição inicial, Dessa forma, os vasos
Iinfáticos terão tempo para relaxar, encher-se e possibilitar uma
melhor mobilização ao fluido que normalmente apresenta um fluxo lento
(VlršiAs, l998; HERPER'iz, 2006; LEDUc & LEDUC, l995 e l992; CAsLEY-SMITH
et al., I998; FERRANDEZ, THEYs & BoucHET, 200I; CAMARGO & MARX.
2000);
Ø
as
manobras devem ser sempre leves, superficiais, lentas, pausadas e
repetitivas. drenando apenas o líquido intersticial dos tecidos mais
superficiais do corpo e a rede de plexos linfovenosos subpapilar,
intradérmico e hipodérmico. localizados entre as camadas da pele e
hipoderme. sendo a circulação profunda ativada pelas ntercomunicações existentes e pelo
efeito da drenagem da superficie.
INDICAÇÕES:
- Pré e pós-cirurgia plástica
- Tratamentos de revitalização facial e estética
corporal (melhora celulite, diminui a
- retenção hídrica).
- Linfedemas (Edema/inchaço de uma parte do corpo
devido a uma acumulação de
- fluído linfático. É uma deficiência do Sistema
Linfático)
- Lipedemas (Acúmulo anormal de gordura sob a pele, geralmente
localizado na perna,
- entre a panturrilha e o tornozelo)
- Fleboedemas (Edema devido ao mau retorno venoso)
- Edemas pós-operatórios e pós-traumáticos
- Edemas cíclicos idiopáticos, pré-menstruais, intragestacionais e outros
Atualmente a técnica de drenagem linfática manual
difundiu-se por todo o mundo e é utilizada em diversos serviços de saúde para o
tratamento de muitas patologias.
REFERENCIAS
ALTHEMAN,
Francine. Qual é o preço da vaida de? Revista Crefito-B, 4(l): 2 I-23, 2007.
CAMARGO.
Márcia C. & MARX. Ângela G. Reabilitação no câncer de mama. São Paulo : Roca , 2000.
Edema
e drenagem linfática: diagnóstico e terapia do edema. São Paulo: Roca, 2006.
VINAS, Frederic. l_a linfa y su drenaje manual. 4. ed. Barcelona:
Integral, l998
25 de ago. de 2014
Coluna Lombar
BIOMECÂNICA LOMBAR
A coluna lombar é uma estrutura complexa que
conecta a parte superior do corpo com a parte inferior. Esta parte importante
da coluna proporciona mobilidade, que permite movimentos como girar e curvar e
força, que permite ficar em pé, andar e carregar.
A região lombar é uma complexa estrutura de
vértebras, discos, raízes nervosas.
- Cinco ossos chamados vértebras lombares –
dispostos um após o outro, conectam a espinha superior à pélvis;
- Seis discos _ que absorvem o impacto – atuam
tanto como amortecedores como também estabilizadores para proteger as vértebras
lombares;
- Raízes nervosas – os “cabos elétricos” que se
estendem por um canal central nas vértebras lombares, conectando o cérebro aos
músculos das pernas;
- Pequenas articulações – permitem movimentos
funcionais e proporcionam estabilidades;
- Músculos e ligamentos – proporcionam força e ao
mesmo tempo apoio e estabilidade.
O
funcionamento adequado desta parte do corpo é necessário para quase todas as
ações do dia-a-dia.
A dor nessa região pode restringir as atividades de
uma pessoa e reduzir sua capacidade de trabalho e a qualidade do aproveitamento
da vida diária.
A dor lombar pode ser causada por um número de
fatores, desde ferimentos até os efeitos do envelhecimento: Distensão, deslocamento, idade, Osteoporose, fraturas e Hérnia de disco.
A maioria
das dores lombares pode ser segura e efetivamente tratada.
Algumas técnicas de Fisioterapia e Quiropraxia têm mostrado bons resultados no alívio da dor e
na prevenção de novos episódios.
Drª Jane Difini Kopzinski
20 de ago. de 2014
ESCOLIOSE
ESCOLIOSE
Paciente da Clínica Vital Energia
e Saúde
43 anos, escoliose idiopática em C a direita
Tratamento com Quiropraxia e
exercícios com bola suíça.
1- Primeira
sessão
2- Terceira
sessão
3- Quinta
sessão
4- Oitava
sessão
A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a
esquerda ou direita, resultando em um formato de "S" ou
"C". É um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de uma
rotação e de uma gibosidade (corresponde a uma látero-flexão vertebral). A
alteração deste alinhamento no plano frontal com curvatura maior do que 10° é
chamada Escoliose.
Há suspeita de escoliose quando um ombro parece
estar mais alto do que o outro ou a pélvis parece estar inclinada. Um olhar
leigo não percebe a curvatura nos estágios iniciais.
Sintomas:
·
Dor lombar e nas costas
·
Fadiga
·
Ombros ou quadris que parecem
assimétricos
·
Coluna vertebral encurvada
anormalmente para o lado (lateralmente)
Categorias:
• Escoliose
idiopática infantil: termo usado para crianças menores de 3.
• Escoliose
idiopática juvenil: refere-se a crianças
de 3 a 9.
• Escoliose
idiopática do adolescente: crianças com idades entre 10 e 18 anos.
• Escoliose
idiopática Adulta: termo usado para as
pessoas que já atingiram a maturidade esquelética (ou seja, seus ossos estão
totalmente crescidos).
Curvaturas:
• Curva
Simples: à direita destro ou à esquerda sinistro (escoliose em “C”).
• Curva
Dupla: (escoliose em “S”)
Causas:
• A
escoliose congênita (de nascença) decorre de um problema com a formação dos
ossos da coluna vertebral (vértebras) ou fusão de costelas durante o
desenvolvimento do feto ou do recém nascido
• A
escoliose neuromuscular é causada por problemas como fraqueza muscular ou do
controle precário dos músculos, ou paralisia decorrente de doenças como
paralisia cerebral, distrofia muscular, espinha bífida e pólio.
• A
escoliose idiopática não possui causa conhecida.
Drª Jane Difini Kopzinski
19 de ago. de 2014
24 de mai. de 2014
Administração em Fisioterapia
Administração
em Fisioterapia
Jane Difini Kopzinski
Assim como na gestão de hospitais reporto essa trabalho
até as clinicas de fisioterapia devido à necessidade de termos boa gestores
para melhoria e crescimento da administração da relação paciente com o
profissional da saúde. Existe o além fronteiras onde temos que centralizar para
descentralizar, a diversidade da equipe em termos de conhecimento e experiência
estimula o diálogo e a solução de problemas. Segundo Edmondson e Bohmer (2001)
ressaltam que, para ampliar a construção da aprendizagem organizacional em
empresas do setor de saúde, o processo de reflexão, re-interpretação,
refinamento e codificação do conhecimento deve ser realizado por grupos, e não
apenas individualmente.
Há um grande caminho a se percorrer, pois administração
na área da saúde ainda é pouco discutida e são poucas pesquisas nessa área,
faltando ainda sai da aprendizagem individual para aprendizagem organizacional.
Aprendizagem organizacional pode ser entendida como o
alcance de novos, múltiplos e contínuos conhecimentos sobre as dinâmicas e
demandas corporativas, seja de maneira direta e/ou indireta, dentro e fora da
empresa.
A ampliação dos sistemas de saúde e o aumento da
complexidade do atendimento tem fortalecido a importância de uma gestão mais
efetiva sobre os recursos do setor e a qualidade do atendimento.
Competências e habilidades
Como os gestores da área da saúde não são capacitados
para uma visão sistêmica, falta-lhes
algumas das seguintes habilidades e competências, como seguem abaixo:
I – reconhecer e definir problemas, equacionar soluções,
pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
II – desenvolver expressão e comunicação compatíveis com
o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
III – refletir e atuar criticamente sobre a esfera da
produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle
e gerenciamento;
IV – desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico.
V – ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade
política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional;
VI – desenvolver capacidade de transferir conhecimentos
da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se
profissional adaptável.
• Transparência na gestão de pessoas, privilegiando o
feedback, a orientação
profissional, a distribuição de recursos para o
desenvolvimento pessoal, a captação, retenção e seleção por competências.
Princípios para aprendizagem organizacional:
1. Missão e visão
– 2. Liderança –3. Transferência de conhecimento –
4. Trabalho em grupo e cooperação - 5. Cultura de
experimentação
Aprendizagem Organizacional se dá através de:
1- Experiências do Profissional –
A partir das experiências positivas e negativas, o profissional pode
compreender seus erros e acertos, balizar melhor suas próximas ações e criar
estratégias para evitar que estes erros persistam no futuro.
2- Aprendizagem Cultural – Aprendida
através da cultura organizacional, da missão e dos valores seguidos pela
empresa.
3- Aprendizagem com o Líder –
Realizada através das lideranças, de seus exemplos e conhecimentos
compartilhados com os seus liderados.
4- Aprendizagem Prática/Ativa –
Aquisição de conhecimentos através da prática efetiva das tarefas e do seu
desenvolvimento contínuo.
5- Aprendizagem Sistêmica –
Entendimento ampliado de toda empresa e seus processos para desta maneira
oferecer soluções não apenas para o departamento envolvido, mas para a
organização como um todo.
A administração na área da saúde só terá um ganho
real para a sociedade e empresa gestora deste serviço, quando a mesma buscar o
desenvolvimento em seus processos sejam eles profissionais ou humanizados,
afinal de contas começar a olhar não como custo, mas sim como investimento em
longo prazo onde o gestor deve ter conhecimento e estratégia de qual o caminho
a ser percorrido dentro desta área.
Jane Difini Kopzinski
Fisioterapeuta Quiropraxista Filósofa
Clínica
10 de abr. de 2014
CURSO DE ESTÉTICA CORPORAL
CURSO DE ESTÉTICA CORPORAL
Oferecer ao profissional um curso com conteúdo de aprendizagem e
para manejar técnicas de estética corporal,
incluindo uma variada gama de tratamentos.
Inscrições e informações pelo fone (51) 96842953
Drª Jane Difini Kopzinski
7 de abr. de 2014
Parceria
É com a maior satisfação que informamos que a Vital Energia e Saúde fechou parceria com a administradora de cartões VeCell para maior comodidade de nossos clientes.
Paulo hermes Pompeu Teixeira - Adminstrador
Jane Difini Kopzinski - Fisioterapeuta
16 de fev. de 2014
Anorgasmia
ANORGASMIA
A repressão sexual impede a liberação da fantasia erótica, um fator importantíssimo para o orgasmo feminino. Se uma mulher não se permite fantasiar e se conhecer, descobrir as partes de seu corpo que mais respondem aos estímulos, não aprenderá a arte do prazer sexual.
A Anorgasmia é definida como a falta de prazer orgásmico
(gozo) após um período de excitação normal isto é, a ausência do orgasmo com
conservação do desejo. Também há a DISORGASMIA, o orgasmo fraco.
Pode ser primária, quando a mulher jamais experimentou um
orgasmo, ou secundária, quando essa deixou de obter o gozo sexual nos
envolvimentos amorosos, antes satisfatórios.
Causas: Patologias que comprometem a irrigação ou a
vascularização da região genital e/ou pélvica, problemas emocionais e falta de
conhecimento do próprio corpo.
Tratamento - A Fisioterapia Sexual ajuda as mulheres com Anorgasmia
ou Disorgasmia com o objetivo de aumentar o fluxo de sangue e reabilitar a
musculatura do Assoalho Pélvico e Períneo feminino.
9 de fev. de 2014
Disfunção sexual
Disfunção sexual
Você mulher sente que há diferença em relação a força
muscular vaginal durante o ato sexual sente dor ou desconforto durante a
relação, você pode estar sofrendo alguma
disfunção sexual relacionada a fraqueza dos músculos perineais.
A Fisioterapia aplicada à disfunção sexual feminina pode
trabalhar com técnicas simples e de baixo custo, um exemplo deste é a
cinesioterapia, utilizando técnicas específicas para disfunção sexual tais como
exercícios perineais, cones vaginais; biofeedback e assim melhorando a vida
sexual dessas mulheres .
A Fisioterapia Uroginecológica juntamente com a Quiropraxia podem ajudar.
Exercícios de Kegel |
Drª Jane Difini Kopzinski
7 de fev. de 2014
Síndrome da saída torácica
Síndrome da saída torácica
O desfiladeiro torácico é uma região anatômica localizada na
região compreendida entre a cervical e o tórax por onde passam nervos do plexo
braquial , artérias e vasos sangüíneos subclávios , tendões, músculos, ossos.
É a disfunção do membro superior resultante da compressão do
feixe neurovascular- plexo branquial, artéria e a veia subclávia.
Os nervos, artérias e veias que vão para os membros
superiores originam-se na região cervical, passam pelo desfiladeiro estreito
torácico até atingir os dedos.
Sintomas: amortecimento (formigamento), sensação de peso,
dor e/ou frigidez que podem ocorrer isoladamente ou em conjunto nos membros
superiores (braço, antebraço, mão) e, eventualmente, no ombro ou região lateral
do pescoço. Pode ocorrer também, ainda que raramente, na mandíbula e região
retro auricular (atrás da orelha).
Isto ocorre pois nervos, artérias e veias que vão para os
braços se originam ao nível da coluna, na região cervical (pescoço). A partir
daí, passam pelo estreito torácico superior até atingir os dedos. Essa síndrome
caracteriza-se por haver compressão (ao nível do estreito torácico superior)
dessas estruturas, geralmente devido à posição errônea da primeira costela ou à
presença de uma costela cervical ou pontes fibrosas entre os músculos
escalenos. Outra causa pode estar relacionada a complicações após uma fratura
de clavícula (com formação de calo ósseo), etc.
O tratamento de fisioterapia associado a quiropraxia é uma
prática muito bem aceita , pois a quiropraxia por ajustes na cervical e torácica
descomprime as vértebras, e os exercícios específicos para patologia completam
o tratamento.
Drª Jane Difini Kopzinski
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Antebraço,
compressão vertebral,
Desfiladeiro torácico,
dor,
Fisioterapia,
Jane Difini Kopzisnki,
Postura,
Prevenção,
Quiropraxia
Location:
Porto Alegre - RS, Brasil
10 de jan. de 2014
Antebraço e punho
DICAS PARA ANTEBRAÇO , PUNHO E MÃO
Exercícios de alongamento dos punhos e reforço muscular de antebraço e punho.
Exercícios de alongamento dos punhos e reforço muscular de antebraço e punho.
Antebraços constituem boa parte dos braços. São músculos auxiliares importantíssimos para força muscular e resistência
Prefira teclados e mouse que possuam apoiadores, que evitam a obstrução da circulação sanguínea.
Mantenha uma postura adequada, com os ombros relaxados, apoiando-se no encosto da cadeira, e os pulsos retos.
Jane Difini Kopzinski
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